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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Atividades escolares com música colaboram com a alfabetização




Letras que citam as partes do corpo promovem o autoconhecimento da criança

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Como primeiras atividades, recomendam-se as que usam as palmas das mãos e os pés

Para quem vai iniciar um projeto de musicalização em qualquer escola, é importante destacar que o primeiro contato com a música pode ser promovido por meio de atividades rítmicas utilizando o corpo, particularmente, palmas e pés, e ainda por meio de sons e gestos que chegam à criança. Esse tipo de atividade é muito mais simples, o que torna o início do projeto mais fácil. Além disso, as crianças, normalmente, assimilam mais rapidamente e adoram participar.
Como primeiras atividades, recomendam-se as que usam as palmas das mãos e os pés, porque são fáceis de assimilar e executar. Esse é o primeiro exercício sobre os compassos e os tempos em que as crianças, intuitivamente, vão perceber essa divisão.
Um detalhe importante, segundo o professor Thyaga, coordenador técnico do cursoMusicalização Infantil, desenvolvido pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, é o uso de instrumento musical. “Se você toca violão ou se tem alguém que pode acompanhar a atividade, você vai conseguir desenvolver a brincadeira de uma forma muito mais interessante”, afirma.
Depois das palmas e pés, que são atividades bastante lúdicas, podemos avançar mais um pouquinho, agora com uma atividade que as crianças adoram. As músicas treinam a coordenação motora e ao mesmo tempo promovem o autoconhecimento da criança em relação ao próprio corpo. Para esse tipo de trabalho as músicas devem citar partes do corpo, como olhos, orelhas, nariz e boca, e ao mesmo tempo as crianças precisam identificar nelas o que estão cantando.http://www.tecnologiaetreinamento.com.br

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Bandinha rítmica:

"A bandinha rítmica é uma das mais ricas formas de expressão musical. Além dos valores estéticos a ela atribuídos, concorre também para o desenvolvimento do autodomínio e da auto-realização, por permitir que a própria criança construa seus instrumentos. São várias as suas finalidades na pré-escola:
  • despertar e desenvolver o senso rítmico;
  • desenvolver a acuidade auditiva;
  • satisfazer a necessidade de atividade muscular aplicada a um fim construtivo;
  • desenvolver o controle motor;
  • desenvolver a autodisciplina e a atenção;
  • estimular a confiança em si mesmo e o autodomínio;
  • estimular a expressão espontânea e as fantasias inconscientes;
  • desenvolver hábitos sociais (respeitar a vez do colega, confraternização e sociabilização).

Essa atividade tem de ser introduzida aos poucos. A criança deve explorar e conhecer todas as possibilidades de cada instrumento separadamente, para depois ir juntando, numa mesma música, dois ou mais instrumentos, até ser capaz de combiná-los todos."

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Bandinha do CRAS: Projeto pioneiro é destaque em Caraúbas/RN


"Bandinha do CRAS" do bairro Leandro Bezerra é destaque no município. 

O Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) do bairro Leandro Bezerra, vem sendo destaque graças a um projeto pioneiro no município de Caraúbas/RN.

Desde o ano passado, um grupo de jovens vem sendo beneficiado com aulas de música. A iniciativa ganhou espaço e respaldo e logo foi formada a "Bandinha do CRAS". Utilizando materiais recicláveis, eles dão show em apresentações aqui na cidade. 

Apresentação numa Retreta Cultural, no Centro da cidade de Caraúbas/RN. 

O trabalho é desenvolvido pelos acadêmicos do Curso de Pedagogia do Núcleo da UERN, Rafael Oliveira,  e Gilza Freire, e contando com o apoio da Coordenação do CRAS.

Esse foi um projeto que fiz com apoio da colega Gilza Freire na cidade de Caraúbas-RN,que foi sucesso repercutindo na mídia local daquela cidade.

Artigo Rafael Oliveira Freire


A música é algo sublime. Traduz mas em uma canção, sons, melodia e harmonia. Não é só algo técnico, mais sim algo humano, pois leva as pessoas a recordar, relaxar, meditar, lembrar de fatos importantes na sua vida, de um amor, de um ente querido, que mora em outro lugar ou que já partiu. Enfim, é isso: paixão, amor, recordação, superação e tudo aquilo que nos faz sentir bem, mesmo que em alguns momentos não seja agradável. É uma das melhores maneiras de educar a mente, o corpo e alma. E, o melhor remédio para a alma.

Freire, Rafael Oliveira.

  O trabalho com músicas e práticas pedagógicas, com a utilização de instrumentos percussivos: registro de uma vivência / Rafael Oliveira Freire . –  Caraúbas, RN, 2011.


terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Hoje o ensino de música é obrigatório nas escolas.

A lei nº 11.769 tornou o ensino de música obrigatório na Educação Básica (que engloba Educação Infantil e o Ensino Fundamental). Mas ela não especifica se todas as séries devem ter a música incluída em sua grade curricular. "Assim como a quantidade de aulas por semana, isso teria de ter sido definido até este ano, junto aos sistemas de ensino estaduais e municipais", diz Clélia Craveiro, conselheira da Câmara de Educação Básica do CNE (Conselho Nacional de Educação). Segundo a presidente nacional da Associação Brasileira de Educação Musical (ABEM), Magali Kleber, cada secretaria está preenchendo esta lacuna do seu jeito. "Isso revela uma riqueza de que como é possível ter vários projetos pedagógicos para o ensino de música. Já que está tudo parado em âmbito nacional, isso tinha que ser resolvido nos estados", afirma. A não especificação de alguns pontos da lei permite que em diferentes anos de estudos se tenha diferentes tipos de aula de artes. Tudo depende da proposta político-pedagógica de cada escola. 

domingo, 8 de janeiro de 2012

Dicas para a aula de música.





                         1. Faça um planejamento de cada aula. Escreva o material a ser usado, como será feita a atividade e os objetivos a serem atingidos.  É muito importante para não perder o foco da aula. É normal acontecer da aula tomar outra forma, e algumas atividades que estavam planejadas não serem feitas, isto ocorre muitas vezes devido ao tempo, ou ao rumo em que a aula toma, mas tendo o planejamento você se sente mais seguro e confiante para saber o que está fazendo e o que deseja alcançar.

                           2. Como a aula de música, em muitas escolas é somente 1 vez por semana, as  crianças ficam eufóricas quando chegamos na sala. O ideal é colocar as regras da aula de música. Ex.: Antes de começar a aula, eu explico a eles que durante a aula de música não poderão sair da sala, a não ser que seja uma emergência, mas eu digo que eles conseguem aguentar por meia horinha, pois a aula é muito curta e se saírem, eles perderão as brincadeiras. 

                          3. Inicie a aula sempre com uma música de boas vindas e comprimentos, e explique que a partir daquele momento as regras são da aula de música e quem está no comando é você! É importante ter uma rotina, as crianças precisam dela.

                          4. Não deixe de participar da aula. Dance, cante, deite no chão, pule! Não se esqueça que você é o espelho delas.

                           5. E no final de toda aula, faça um pequeno relaxamento, pois as crianças ficam agitadas durante a aula de música, e assim, você as acalma e o professor consegue continuar com as atividades normalmente. 






quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

A música é muito importante:


"Se a Música é o Alimento do Amor, Vamos Fazê-la" – Shakespeare
Você perguntará agora o que isso tem a ver com música. Causar-lhe-á espanto como um instrumento pode unir um lar ou substituir um psicanalista.
Estudos recentes mostram que as famílias que cultivam a música e cujas crianças tocam algum instrumento são, de forma geral, mais unidas do que aquelas que não o fazem. Mostram também que os pais que orientam os filhos para a música tomam interesse também em todas as fases da vida deles. Esse procedimento produz calorosas e estreitas relações e reduz a ansiedade. Em síntese, a música parece ser a fonte do amor, ou pelo menos, uma das fontes onde o amor se abastece.
Isto não é mágica, é lógica. A música permanece como uma das poucas atividades cujo núcleo encontra-se no lar moderno. Todo o processo: a escolha do instrumento, sua compra e o estudo nele, envolve uma intensa relação entre pais e filhos.
Hoje em dia quase toda a educação se faz longe do lar. Mas os jovens músicos estudam onde os pais podem vê-los e ouvi-los. E os pais aprendem como o filho ataca um problema, enfrenta as frustrações, coordena e persevera. A observação dessas exteriorizações da personalidade permite melhor entendimento do caráter do filho e uma forma de tratá-lo mais sensatamente.
Neste ponto você talvez diga que a música também cria atritos. Você está certo neste ponto. Ninguém nega que para se conseguir harmonia deve-se começar por aquilo que não é perfeito. Ouvir-se-ão notas desafinadas e barulho, e algumas vezes relutância para uma prática constante. Mas, dias bons e maus, sons melodiosos e discordantes, encorajamento e repreensão, amor e ódio, todas essas forças antagônicas são uma parte normal da existência humana. Pais e filhos emocionalmente sadios não se assustam ou se ressentem por sentimentos discordantes, nem deixam de se amar, de praticar ou de melhorar por causa deles. A criança saberá que, se o pai a critica por uma nota desafinada, ele está dedicando seu tempo para ouvi-la; se ele insiste para que ela estude é porque está suficientemente envolvido para querer isso. Críticas construtivas não inibem a criança, mas a indiferença sim.

"A Música é a Linguagem Universal da Humanidade”
Como os pais estão freqüentemente preocupados com a felicidade de seus filhos, deve-se dizer uma palavra sobre os instrumentos musicais como uma fonte de alegria e de prazer duradouro. Felicidade, na idade adulta, significa encarar a realidade; mas felicidade também significa encontrar um caminho aceitável, "quando estamos saturados do mundo". Na infância, as bonecas e os amigos imaginários satisfazem essa necessidade. Mais tarde, quando essas fugas da infância precisam ser substituídas, um instrumento musical é o substituto ideal. Joãozinho, com seu instrumento, pode ir a qualquer lugar, fazer o que quiser, encontrar quem quiser, dependendo de sua imaginação e das músicas que ele escolher.
Fonte: Revista Adventista, Setembro, 1982, pp. 13-5.