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sábado, 19 de novembro de 2011

Rafael Oliveira Freire


Desde muito cedo comecei a tocar instrumentos percussivos. Por gostarem muito de música, meus pais sempre me incentivaram a ter um envolvimento com ela, tanto que quando tinha apenas quatro anos, meu pai me deu um tambor. Meu genitor tinha um grupo de samba no qual tocava com amigos e quando ia para a casa deles, me levava. Eu sempre queria ver, pegar, tocar, enfim, sentir o som dos instrumentos. Todos do grupo ficavam impressionados com minha coordenação. Depois ganhei meu segundo “presente”, que era composto por dois tambores. Com sete anos criei um grupo: composto por três integrantes: meu irmão no violão, uma amiga no teclado e eu na percussão. Daí em diante a música começou a ser uma prática constante em minha vida.
Na educação básica, sempre participava de eventos, e continuamente era chefe da parte da batucada da escola em Natal-RN, Complexo Educacional Contemporâneo, onde gostava de criar sons e instrumentos. Com 13 anos comecei a tocar bateria. Um amigo, que era músico, me emprestou uma bem velha. Ajeitei e comecei a tocar. Qualifiquei-me, e com 15 anos de idade, tirei a carteira de músico prático, porque, por lei, na época (1999), tinha que ter, pra trabalhar em bandas profissionais. Encantei-me pela percussão e a bateria, e com o passar do tempo, fui me qualificando mais. Trabalhei muitos anos em Natal, como músico profissional, tocando em várias bandas de diferentes gêneros e dando aula de bateria para crianças e adultos, explorando os sons e os vários ritmos, pois sempre fui muito eclético.

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